Um dos principais motivos pelos quais os brasileiros se interessam para dar aquela repaginada na decoração é a troca ou manutenção de pisos e revestimentos, claro que, esta motivação pode ser originada também por necessidade devido ao desgaste natural do acabamento. Mas quando se trata de reforma, e na maioria das vezes as pessoas estão habitando o imóvel, vários fatores influenciam na escolha pelo acabamento como o quebra-quebra, o tempo para ser feito, e isso tudo acaba por interferir o tipo de material a ser utilizado para o piso.
Com a tecnologia dos últimos tempos apontada para sanar os inconvenientes neste tipo de situação as pessoas não precisam se preocupar tanto com a bagunça deixada pela troca de pisos.
Para estes casos existem duas soluções: aplicação de piso sobre piso para cerâmicas e porcelanatos, e as tendências do mercado que vêm ganhando cada vez mais espaço, o piso vinílico, o piso laminado e o porcelanato líquido, sendo que os últimos três aplicados pela primeira vez ou sobre outros pisos não causam grandes transtornos por conta de sujeira e tempo gasto na obra.
“Alguns mitos estão relacionados tanto na troca ou instalação de pisos e precisam ser observados para não darem dor de cabeça a curto, médio e longo prazo”.
Contra piso liso: é fato que para qualquer tipo de piso a superfície precisa estar regular, sem buracos, no entanto, para os pisos de cerâmica e porcelanato o ideal é que o cimento esteja áspero assim há melhor aderência e no caso dos pisos vinílico, laminado e porcelanato líquido já é preciso uma preparação afim de deixa-lo liso.
Espaçamento do rejunte: cada piso possui uma especificação em relação ao espaço entre eles e não seguir essas recomendações pode causar trincos e até vir a soltar a peça, por isso, é preciso observar qual o tipo de resultado final é esperado – cerâmicas pedem espaçamentos maiores, porcelanato um acabamento mais fino, nos pisos vínilicos e laminados são quase imperceptíveis e no porcelanato líquido não existe.