Para começar é preciso compreender que existem duas grandes categorias para este tipo de piso: o homogêneo e o heterogêneo. Ambos são compostos por materiais minerais, PVC e plastificantes, com a única diferença em seus processos de industrialização.
O primeiro, como o próprio nome sugere, é uma massa uniforme resultante da mistura das matérias-primas que compõem o piso. Ele é mais utilizado em projetos comerciais pela sua resistência e a forma como acontece o desgaste. Por ser uma única estrutura ao degastar a superfície não se percebe a perca de cor ou mesmo a estampa. No entanto, por este fato os padrões de design para este piso ficam um pouco limitados.
Já o piso vinílico heterogêneo é o mais versátil em relação as opções para uma construção residencial, pois sua constituição permite diversos padrões de estampa – o queridinho dos arquitetos. Ele é composto por quatro camadas onde a primeira é a base compacta, uma de fibra de vidro para estabilizar as dimensões, a terceira (o diferencial desta opção) é a estampa impressa do piso e por último existe a camada de desgaste.
“E, por fim, independente dos seus processos de industrialização ambos apresentam as mesmas vantagens quanto as suas características: são antialérgicos, possuem alta durabilidade, bom desempenho acústico e térmico, é antichamas e fácil de limpar.“